31 maio 2011

Ou na versão dos Cornershop


everybody needs a bosom for a pillow...

Whishlist .... or everybody needs a teddy to hug


28 maio 2011

Let Lisbon shake (2)

E ao segundo dia, Jean-Marc Butty sai da bateria e não encontra a quem enviar os seus beijos. E assim, não o fez. Eram para ti.

25 maio 2011

Só para reforçar a ideia....


Parabéns D.

Let Lisbon shake

Hoje. Na Aula Magna.

24 maio 2011

Cantos de Maldoror

de Isidore Ducasse, Conde Lautréamont.
Ou H.P. Lovecraft meets Marquês de Sade.

22 maio 2011

Pina

de Wim Wenders (2011).
Finalmente vejo um motivo para se filmar em 3D. Finalmente um Wenders que me deixa rendida.

Scream 4

de Wes Craven (2011).
E não é um guilty pleasure é mesmo um pleasure. Os primeiros quinze minutos chegam para todo o filme. Mas é o Wes Craven.

Feira do livro 2011 (2)

Três livros para oferecer, o António Sala abraçado ao Júlio Isidro para uma fotografia, um Mia Couto também encanecido, uma senhora que autografava "Homossexuais do estado novo" (não fiquei para assistir), uma bola de Berlim de chocolate com recheio de...chocolate (yuck!).

achas que me correu melhor?

Curling

o filme (2010). Este não deviamos ter perdido no Indie.

Killer's kiss

de Stanley Kubrik (1955).

Il girasole

de Marcel Meili e Christoph Schaub (1995).
Um curioso filme sobre uma curiosa casa dos arquitectos italianos Angelo Invernizzi e Ettore Fagiuoli. A ver.

18 maio 2011

Cromo da bola (91)

Declarações exclusivas da nossa, igualmente exclusiva representante em Dublin, quando questionada sobre o jogo do fim da tarde e possível vendedor:
They are the riff-raff of Portugal and I am wasting no time with them”.


Are we clear?

17 maio 2011




A heart that's full up like a landfill,
a job that slowly kills you,
bruises that won't heal.
You look so tired-unhappy,
bring down the government,
they don't, they don't speak for us.
I'll take a quiet life,
a handshake of carbon monoxide



with no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
Silent silence. 

Reminder

Flying Icelandic Horses 

Window shopping (17)

umas Swedish Hasbeens, aka soquetes....

16 maio 2011

Cromo da bola (90)

Uff, já acabou a época. Que venha a nova!

09 maio 2011

Feira do Livro 2011

Dois livros do Foster Wallace, dois beijos ao Ribeiro Telles, os dentes do Mário Crespo, o cabelo grisalho do Lobo Antunes, a fila para o Peixoto, crianças com taças de cereais, zero farturas. Tá feito!

06 maio 2011

Cromo da bola (89) ou as lágrimas de Coentrão

Vejo imagens das lágrimas de Coentrão, é muito pouco, só espero que não seja um indício de saída da partícula subatómica.

Cromo da bola (88)

Dublin não merecia uma final assim, cidade simpática de boas gentes ficará associada uma das finais mais desinteressantes de todos os tempos!
A nação benfiquista não merecia uma equipa assim, desinteressada, desmotivada, despreparada, sem chama e sem saber. O resultado acaba por ser justo e apropriado, embora até ao ultimo momento tenha acreditado, mas isso está no código genético e é impossível combater.

Esperei, ao menos, ver um pouco de prostração, jogadores exaustos caídos no relvado, lagrimas de raiva, mas não, super contidos e se calhar perfeitamente satisfeitos saíram ordeiros do estádio, rumo às suas casinhas.

Por ultimo, pensei, uma vez que esta muito em voga neste dias, enviar uma carta a Jorge Jesus, achei no entanto arriscado, uma vez que o mensageiro/ carteiro Passos Coelho deve andar assoberbado...
Assim, sem carta, resta-me só despedir-me de Jorge Jesus, que lhe corra bem no próximo clube ao norte onde já é aguardado, assim Domingos Paciência não mude de ideias e venha mesmo para o SCP. 

02 maio 2011

Granito,

as curling stones são feitas de granito.

uma verdadeira bomba literária e moral

A Tragédia da Rua das Flores ou O Desastre da Travessa das Caldas ou Os Amores de um Lindo Moço, O Caso Atroz de Genoveva ou simplesmente Genoveva, é uma obra rascunhada e rudimentar do ponto de vista gramatical, formal e estilístico, que ficou esquecida durante cerca de cem anos e que o autor nunca chegou a corrigir.

Todavia, era, para Eça,

"o melhor e mais interessante que tenho escrito até hoje"

"uma verdadeira bomba literária e moral".