

Um deles estou a rever com prazer, o outro a conhecer! Tudo graças a uns singelos "cheques-discos" da multinacional francesa!
Thanks!


Mas, conquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê;
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.


curiosamente, na estrada a caminho, aparece o seguinte sinal


Plantei 10 bolbos de tulipas vermelhas...

Um campo de papoilas saltitantes para a rainha delas, com o desejo que esta fase febril passe rapidamente e a boa disposição volte!

Rua do Carmo, rua do Carmo
Mulheres bonitas, subindo o
Chiado
Mulheres alheias, presas ás montras,
Alguns aleijados em hora
de ponta
Refrão
Olha como é, a Rua do Carmo
Olha como é, a Rua
do Carmo
Jurás com a saia, do Bairro Alto
Putos estendidos,
travando o passo
Onde o comércio, cativa turistas
Quem
come com
os olhos, ja enche a barriga
Refrão (4x)
Soprando a vida, passa
estudantes
Gingando as
ancas, lábios ardentes
Subindo com pressa,
abrindo
passagem
Chocamos de frente, seguimos viagem
Refrão (4x)
Yeh, yeh, yeh
Ioah

Residirá nestas soluções altamente tecnológicas, a elevada produtividade japonesa?
Adivinha-se que a moça do capacete seja fiscal da construção civil .... e que naquele papel amarelo, estejam indicações para ser acordada na estação certa. Há que ser prático!
