Acabaram-se as férias (2)

figos . abrunhos . uvas . meloas . melões

Acabaram-se as férias (1)

Virginia Woolf . Siri Hustvedt . Thomas Pynchon. Paul Valéry . Amin Maalouf . Art Spiegelman

Aquilo que eu gostava mesmo (21)

Ir ao Kistefos Musset e ver os Tumbling Tacks de Claes Oldenburg e Coosje van Bruggen.

Window shopping (9)

A geometia de Julia Set Fractal by Marc Newson para a Boucheron.

Miúdas como nós (27)

Telma Monteiro, mesmo quando faz beicinho por não ganhar ouro, mesmo quando o seu penacho/tótó não está muito viçoso.

Geografia sentimental (2)

A torre da igreja de S. Gonçalo, a vista para a cidade. A ilha. O mar todos os dias.

Geografia sentimental (1)

O primeiro, o original, de Aquilino. A passear-se pela Beira Alta serrana e entre outras coisas a falar de árvores:

O castanheiro é sem favor a árvore primaz, humanizada ao que é de grande, boa, prestável, generosa e magnífica em tudo. ... Nos meses de ardentia, a frescura de um souto beirão vale bem a praia do Estoril com o seu zéfiro e apópanax, mesmo em Nice com o Passeio dos Ingleses e só quando percorrido por misses.

As minhas noites são mais belas que os vossos dias (9)

The Curious Case of Benjamin Button de David Fincher (2008).
Agora a curiosidade de ler o conto original de F. Scott Fitzgerald.

Fisterra

Já me disseram que a gente que nasce e vive ao pé do mar é mais pura. Penso que o mar dá uma qualidade especial à fantasia, ao desejo e à confiança. É uma propriedade misteriosa do espírito, e por ela se aprende a nada esperar, a não desesperar de nada. Talvez seja isso a inocência. Talvez só no mar nos seja concedido morrer verdadeiramente, morrer como nenhum homem pode.

Os passos em volta , Herberto Hélder

Another mystery solved....

Japanese scientists mapped the dopamine-based reward system that encourages women, when looking at themselves without makeup on, to apply makeup.

Findings @ Harper's 1908

Das analogias

Confesso, tenho dificuldade em entender as analogias que mister Paulo Bento insiste em fazer. O Sporting não é um Titanic?

Hortelã, alguém devia dizer-lhe que as analogias devem ser positivas, pela negação não funcionam!

Valeriana, achas que consegues uma listagem de filmes que possam servir de referências favoráveis para as analogias do Paulo Bento?

As minhas noites são mais belas que os vossos dias (8)

Australia de Baz Lurhmann (2008).
Eu gosto da propositada evidência do artificial.

Da fábula da cigarra e da formiguinha

Depois do intenso consumo directo da figueira produtora ao cliente final, o primeiro ensaio de secagem dos figos para preparar a invernia que se aproxima.

Com os devidos agradecimentos aos gentis proprietários das figueiras.

Miúdas como nós (26)

Jennifer Connelly.
Eu que lhe tenho andado a fugir desde Once upon a time in America e de Labyrinth tenho de dar a mão à palmatória com Requiem for a dream.

Spread Persepolis

Marjane Satrapi alinhou em Persepolis 2.0.

Cromo da bola (36)

Para esta época escolhi como ódiozinho de estimação, essa aquisição designada por César Peixoto. Não entendo a escolha do treinador, que cedeu ao pedido do jogador para vir com ele até Lisboa. Não me parece que a politica de contratações do SLB deva passar pela reunião de casais geograficamente separados, não creio que ser uma agência matrimonial seja um dos seus objectivos primordiais.
Ontem, parece-me que o vi entrar para o jogo…

Cromo da bola (35)

Jesus, a meu ver, uma vitória inferior a 4-0 é um mau resultado.

Os pilaretes prometidos pelo presidente da Junta de Freguesia estão a ser colocados ao longo da minha rua. Nada como época pre-eleições para cumprir o prometido.

O leilão do lote 49

de Thomas Pynchon.
O Demónio de Maxwell e o sistema WASTE? O meu avô ía adorar esta história da conspiração postal centenária. Hilário.

As minhas noites são mais belas que os vossos dias (7)

Che: Part Two de Steven Soderbergh (2008).

Quando crescer quero ser como...(4)

a Siri Hustvedt.
Papoila: The sorrows of an american é perfeito. Muito obrigada mais uma vez.

As minhas noites são mais belas que os vossos dias (6)

Che: part one de Steven Soderbergh (2008).
Sem romantismos bacocos.

Índigo-carmim

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Miau! ou não...

Cromo da bola (34)

Não devia ter combatido a inércia e indolência dominante, resultante do calor de ananases e do fim de férias anunciado.
Devia ter ficado em casa.
Não me tinha enervado tanto.
Até os croquetes do Califa estavam frios!

As minhas noites são mais belas que os vossos dias (5)

Shotgun Stories de Jeff Nichols (2007).
A América é uma constante surpresa quando desprovida de glamour.

As minhas noites são mais belas que os vossos dias (4)

Ever fall in love pelos Nouvelle Vague.
Deu para matar a curiosidade, depois de uma tarde em águas tépidas na companhia da Hortelã.

As minhas noites são mais belas que os vossos dias (3)

Le scaphandre et le papillon de Julian Schnabel (2007).

a Emmanuelle Seigner está ainda mais bonita

As minhas noites são mais belas que os vossos dias (2)

Barry Lyndon de Stanley Kubrik (1975).
A (quase) ascensão e a queda de um oportunista de QI insuficiente para ser calculista.

Continuamos à espera de um relato, Tulipa. C. atravessou a Mancha em 14 horas!
Estamos orgulhosas e queremos detalhes.

A única coisa boa de acabar um livro é saber que outro o segue. Outro que eu escolhi. E outro. E mais outro.

As minhas noites são mais belas que os vossos dias (1)

Valsa com Bashir de Ari Folman (2008).
À procura da memória.

Dan Flavin

na colecção Panza.
E vale mesmo a pena. Para quem está ainda em Lisboa.

Oh, mas não queria nunca que James crescesse, um dia só que fosse, nem mesmo queria que cam crescesse. Gostaria de os ter para sempre como eram, demónios da maldade, anjos de encanto, de jamais de os ver crescer, até que se transformassem em monstros de pernas compridas. nada havia que compensasse a perda.

em Rumo ao Farol de Virginia Woolf

Tulipa,estamos contigo!

..mas o mínimo que esperamos de ti é um relato de teu C. a atravessar a Mancha. Estamos em grande espectativa.

Ponyo

Mais uma aventura do Miyazaki para nos deixar a flutuar.

Tilda Swinton

de Jarman a Jarmusch.

a puta da enxaqueca não me larga

Reinventar o dia claro (2)

o Almada, o Ernesto, o Carlos, o Paulo e eu.
novamente como observadora

Quando crescer quero ser como ...(3)

a Clarice Lispector.

The road

Estreia no próximo outono o filme, realizado por John Hillcoat. A banda sonora é do Nick Cave e do Warren Ellis. Ao Viggo Mortensen coube o papel principal.
The Road é, sem qualquer margem para dúvida, dos livros que mais gostei até hoje. Não sei o que me espera. Já vi o trailer e os primeiros cinco segundos são profundamente desanimadores.