30 junho 2011

Da seríe o que nunca devia faltar num casamento tuga-norsk


... o brunost e o fatiador de queijo norueguês!

Segunda tentativa

Correcções de Jonathan Franzen, comprado em 2003.

Lembrete

“Always remember that you are absolutely unique. Just like everyone else.” 
Margaret Mead

23 junho 2011

Sunset Park

Depois das seis mãos, quatro ouvidos.
Eu e Daphne.

Mas o que pode a literatura?

Ou antes: o que podem as palavras?

21 junho 2011

Da série preciso de um refresco


Fountain bench em NYC

18 junho 2011

How do you rest your spleen?

Boardwalk Empire. Debaixo da asa de Scorcese.

10 junho 2011

Delusion

Laurie Anderson na Casa da Música.
Atentem bem: Laurie falou-nos da Islândia, de «Independent people» e, obviamente, dos flying horses. Um inequívoco sinal.

...Men filmen är min älskarinna

de Stig Björkman (2010), uma bela maneira de falar da obra de Bergman com título a condizer...but film is my mistress.

Vargtimmen - Nach einer Szene von Ingmar Bergman

de Georg Tiller (2010).

Mulberry St.

de Abel Ferrara (2010).

Anarquia e amoralidade. Estranhamente duas razões pelas quais se gosta de Ferrara. Ou eu gosto.

Essential killing

de Jerzy Skolimowski (2010), o mesmo que escreveu Nóz w wodzie.
Essential killing é, essencialmente, patético. Assim como algumas declarações do seu realizador que nos quer fazer acreditar que este é um filme sem enquadramento histórico e/ou político e/ou religioso. A menos que não estejamos a falar do mesmo filme.

Nóz w wodzie

de Roman Polanski (1962).

06 junho 2011

After election day

01 junho 2011

O Sufjan Stevens


É muito bom sermos surpreendidos por um concerto! Terminei em grande a feliz-sequência-musical-The National-PJ Harvey-Sufjan Stevens.

uma verdadeira bomba literária e moral

A Tragédia da Rua das Flores ou O Desastre da Travessa das Caldas ou Os Amores de um Lindo Moço, O Caso Atroz de Genoveva ou simplesmente Genoveva, é uma obra rascunhada e rudimentar do ponto de vista gramatical, formal e estilístico, que ficou esquecida durante cerca de cem anos e que o autor nunca chegou a corrigir.

Todavia, era, para Eça,

"o melhor e mais interessante que tenho escrito até hoje"

"uma verdadeira bomba literária e moral".