26 dezembro 2011
23 dezembro 2011
Do not go gentle into that good night
Do not go gentle into that good night,
Old age should burn and rage at close of day;
Rage, rage against the dying of the light.
Though wise men at their end know dark is right,
Because their words had forked no lightning they
Do not go gentle into that good night.
Good men, the last wave by, crying how bright
Their frail deeds might have danced in a green bay,
Rage, rage against the dying of the light.
Wild men who caught and sang the sun in flight,
And learn, too late, they grieved it on its way,
Do not go gentle into that good night.
Grave men, near death, who see with blinding sight
Blind eyes could blaze like meteors and be gay,
Rage, rage against the dying of the light.
And you, my father, there on the sad height,
Curse, bless me now with your fierce tears, I pray.
Do not go gentle into that good night.
Rage, rage against the dying of the light.
de Dylan Thomas para a Tia Poejo
20 dezembro 2011
Alice
"But I don't want to go among mad people", Alice remarked.
"Oh, you can't help that", said the Cat: "we are all mad here. I'm mad. You are mad."
"How do you know I'm mad?" said Alice
"You must be", said the Cat, "or you wouldn't have come here."
"Oh, you can't help that", said the Cat: "we are all mad here. I'm mad. You are mad."
"How do you know I'm mad?" said Alice
"You must be", said the Cat, "or you wouldn't have come here."
com os devidos agradecimentos a R e E.
16 dezembro 2011
15 dezembro 2011
Do lado de Swann
Tudo o que já tinha lido ou ouvido falar sobre «Em busca do tempo perdido» se resume apenas à primeira vintena de folhas do primeiro dos livros. É lamentável que assim o seja e que se transforme uma preciosidade em dois ou três lugares-comuns. A acuidade da observação/descrição está longe de ser aborrecida. A mim diverte-me e deleita-me. Lerei certamente os restantes.
10 dezembro 2011
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uma verdadeira bomba literária e moral
A Tragédia da Rua das Flores ou O Desastre da Travessa das Caldas ou Os Amores de um Lindo Moço, O Caso Atroz de Genoveva ou simplesmente Genoveva, é uma obra rascunhada e rudimentar do ponto de vista gramatical, formal e estilístico, que ficou esquecida durante cerca de cem anos e que o autor nunca chegou a corrigir.
Todavia, era, para Eça,
"o melhor e mais interessante que tenho escrito até hoje"
"uma verdadeira bomba literária e moral".
Todavia, era, para Eça,
"o melhor e mais interessante que tenho escrito até hoje"
"uma verdadeira bomba literária e moral".