Scarlett: No! I only know that I love you. Rhett Butler: That’s your misfortune. Scarlett: Oh, Rhett! Scarlett: Rhett, Rhett! Scarlett: Rhett… if you go, where shall I go, what shall I do? Rhett Butler: Frankly, my dear, I don’t give a damn.
Mais uma vez à osteopatia e aos emplastros. Já não suporto o cheiro a pastilha-gorila-de-mentol que estes últimos exalam. Ainda faltam 4 dias 4 para concluir as recomendações.
A Luz encheu-se de números para comemorar a noite. O dia de ontem era de aniversário (dos cinco anos da Luz), de prémios (para o espectador 5 milhões) e profecias (à procura do golo 5000). ... O início não prometeu muito: a águia Vitóriarecusou-se a participar no habitual número circense e fugiu do estádio. Os muitos confétis atirados quando a equipa “encarnada” entrou terão contribuído para confundir a ave. Mas também parece terem confundido os jogadores do Benfica. ... Quique revolucionou o meio-campo e isso não ajudou ao entrosamento da equipa. ... Nuno Gomes, o capitão do Benfica recebeu uma placa antes do jogo, a lembrar os 150 golos que já marcou com a camisola “encarnada” – mas ele e os seus companheiros ficaram a um golo dos 5000 no final da noite. ... Com o jogo partido, os últimos vinte minutos foram de maior desespero. ... O golo de cabeça, após cruzamento da esquerda, fez soltar todos os receios contidos nos mais de 40 mil adeptos. Mas durou pouco – o mesmo Luisão ficou a ver jogar e a ver Marcelinho empatar (com o joelho!) após um desvio de cabeça ao primeiro poste. ... Até que o pé esquerdo de Jorge Ribeiro descobriu a cabeça de Cardozo, que surgiu sem marcação nas costas da defesa. Faltavam três minutos para o fim. ... Só mesmo no apito final de Rui Costa (o árbitro) é que se respirou de alívio e se ganhou fôlego para, então, soprar as velas. A águia foi encontrada junto das roulottes e o senhor José, o espectador 5 milhões, acabou por sair satisfeito. Agora, vai com a equipa até à Grécia para o jogo da Taça UEFA. (texto retirado do Público)
Alegra-me que a noite tenha tido um final feliz com o regresso a casa da águia Vitória e que o Sr. José vá à Grécia.
Pretendo ver contrariada essa tal estatística de resultados negativos com equipas alemãs, que mais tarde implicam vitórias de forte cariz dramático na Luz.
Por andar a ler este blog, dei por mim a querer conhecer e caminhar em bairros nunca antes percorridos, esperava identificar as imagens, sons e referências dos posts que lera, acreditava eu, atentamente. Pura pretensão!
Consegui confundir tudo, as histórias, os retratos, as árvores, as ruas e os bairros, encontrei outras paisagens, outros intervenientes, mais distantes e quase inquietantes.... gostei muito!
Key words: DIA:Beacon; Central Park ( each and every day); Brooklyn Botanical Garden; MoMA; Green-Wood Cemetery; Dean & DeLuca carrot cupcakes; Magnolia Bakery carrot cake; breakfast at Lalo; Stacy's pita chips; Meatpacking district; Soho; Marc Jacobs; Nick Cave and the Bad Seeds; Richard Serra; Olafur Eliasson’s New York CityWaterfalls; Brooklyn Bridge; fall colours; Obama; walk till you drop; Gerald’s home and J. as the perfect travel mate!
As curtas de Krzysztof Kieślowski. De 1966 a 1972. Num crescendo que caminha para outra coisa que não o documentário. Gostei em especial de Refren (a que corresponde a imagem), Siedem kobiet w róznym wieku e de Gadajace glowy. Agora apetece-me ver de novo a trilogia das cores.
e de Prospero's Books de Peter Greenaway, é a vez de Julie Taymor realizar a sua versão de The Tempest, com Helen Mirren no papel de Prospera. Estarei à espera.
Clive Owen, claramente antes da lei da interdição de fumar em espaços fechados. (aproveito a ausência do alvo da provocação que, a brincar, ainda tropeça neste senhor)
Em menos de 2ou 3 dias a Papoila está de regresso e eu, conforme tinha prometido, não aprendi a fazer Dry Martini. Estou em falta. Para manter a promessa válida deixo aqui os Sofa Surfers com «Can I get a witness», passado no American Bar de Adolf Loos. A razão não é só arquitectónica: aqui faz-se o melhor Dry Martin do qual tenho memória.
O dia é o mesmo, a hora é a mesma. As miúdas são outras. Não as escolhi, calharam-me. Detesto programinhas de gajas, Clubes da Luluzinha onde menino-não-entra. Custa-me deixar a minha vida por 2 dias, custa-me não pequeno-almoçar com as outrasmiúdas, custa-me não estar com o J. um fim-de-semana, que é justamente quando temos tempo. Mas aconteceu-me e agora não há nada a fazer. Alinhei e só o fiz para celebrar o dia 7 de Agosto ter acabado bem.
de Sidney Pollack, ou As Brancas montanhas da morte, como sempre ouvi o meu pai chamar. Finalmente decidi-me a enfrentar este Robert-Redford-versão-barbuda e a poderosa-mãe-natureza que toma conta da narrativa. Passadas as duas horas de filme tornou-se claro porque nunca o escolhi ver na adolescência.
Ainda fui a tempo de ver Les femmes de l'ombre de Jean-Paul Salomé, com Sophie Marceau, a mesma de La Boum. (a miúda que deixou rendida toda uma geração)
O construtor Quique Flores. Mais que merecida alusão, embora se saiba que duas bonitas vitórias consecutivas ainda não perfazem a dita dinâmica vencedora. Mas tudo bem…
Ando outra vez nisto. Com o tempo assim tão contadinho ainda me dei ao trabalho de tentar comemorar o aniversário desta instituição que, foi-se a ver, não queria a minha companhia. Depois de tanta publicidade a montanha pariu mesmo um rato. E eu, que nem tempo tenho para escrever um haiku, ainda me dou a estas maçadas.
A Tragédia da Rua das Flores ou O Desastre da Travessa das Caldas ou Os Amores de um Lindo Moço, O Caso Atroz de Genoveva ou simplesmente Genoveva, é uma obra rascunhada e rudimentar do ponto de vista gramatical, formal e estilístico, que ficou esquecida durante cerca de cem anos e que o autor nunca chegou a corrigir.
Todavia, era, para Eça,
"o melhor e mais interessante que tenho escrito até hoje"