27 março 2015

NuukNews (2)


O facto da língua gronelandesa soar estranha e ser totalmente imperceptível, faz-me acreditar que até já percebo dinamarquês. Puro engano, mas mesmo assim, encontro já algum conforto nas palavras que reconheço.

Delikatesse


Sempre pronto a servir, o " Pés frios II"!

19 março 2015

Cidades geminadas

Fui convidada para um casamento em NY (chic a valer?), mas não poderei ir ( não há voos directos), resta-me o consolo de estar aqui, em Nuuk York City, a auto intitulada cidade geminada da maça ( só não sei que fruta poderá Nuuk ser).

NuukNews (1)

Vi a minha primeira aurora boreal! Wow! Mexem-se muito, as auroras, coisa muito dinâmica.
É muito especial, claro, mas esta se calhar precisava de um pouco de photoshop para ficar mais exuberante, ou então nós devíamos estar mais longe das luzes da cidade, enfiados em sacos-cama a "sofrer" ao frio! Não há registos fotográficos, vão ter de acreditar em mim, sem provas.

Para a C. que faz anos hoje o Erlend Øye




para recordar um "mesmo bom" concerto em Cascais! 

17 março 2015

Hoje está.........


sol, sol, sol! e a nossa vizinha da frente, a Sermitsiaq (1210m), fica ainda mais bonita!


16 março 2015

"Rye is the new black"

Só descobri a Meyers Bageri recentemente, sempre a achei um bocadinho pretensiosa, mas num sábado de chuva em Copenhaga, entramos na padaria e levamos connosco kanelsnegl e purpurhvedebolle e pronto, rendidos!
Hoje encontrei, enquanto procurava uma receita de pão, esta TED talk com o Claus Meyer, tem a sua graça e há muitos padeiros em Lisboa que a deviam ver em repeat!







12 março 2015

Então e Nuuk downtown?


De manhã cedo não é muito animado...

04 março 2015

Então e Nuuk?


Vivemos aqui...

uma verdadeira bomba literária e moral

A Tragédia da Rua das Flores ou O Desastre da Travessa das Caldas ou Os Amores de um Lindo Moço, O Caso Atroz de Genoveva ou simplesmente Genoveva, é uma obra rascunhada e rudimentar do ponto de vista gramatical, formal e estilístico, que ficou esquecida durante cerca de cem anos e que o autor nunca chegou a corrigir.

Todavia, era, para Eça,

"o melhor e mais interessante que tenho escrito até hoje"

"uma verdadeira bomba literária e moral".