…entediada, vou ali, num instantinho ver as vistas e regresso em breve!
Bom 2009!
Vincent Gallo. Podia até ser só por Billy Brown em Bufallo 66, mas é por muito mais….
Depois da imagem que acompanhou esta
frase não vou conseguir dormir descansada.
Erika Kohut.
Isabelle Huppert em «la pianiste» de Michael Haneke (
2001).
Mabel Longhetti.
Gena Rowlands em «A woman under the influence» de John Cassavetes (1974).
Parece mesmo que estamos de férias. Como é possível não existir um único comentário a
isto?
Não gosto de falar e árbitros…acho sempre que não podem ser desculpa para passes e golos falhados, para falta de liderança em campo, para nervosismos sem sentido, mas ontem na Luz, fomos roubados! assim, em casa e nesta quadra! belíssimo presente este!
Mas tudo bem, estamos em primeiro e por lá iremos continuar até ao fim do campeonato!
O conceito generalizado que jardins ditos luxuriantes (igualmente designados por édenes), implicam a existência/plantação de ervas gigantes, vulgo palmeiras!
- Temos aqui o projecto, está bom!
....
- É isto o projecto? eles são bons, mas são tão conceptuais que não se percebe nada! o que é que isto tem de genial?
- Sim, eu gosto, mas realmente não se percebe mesmo nada (seguida de respiração Darth vaderiana).
Pronto, perdemos. Para o próximo ano há mais! e na taça dos campeões!
E que bonito que fica o
nosso Quique indignado, zangado, enervado mesmo, com a
nossa equipa!
Nunca as capas de A Bola foram tão apelativas!
What is love?
Dec 17th 2008
From Economist.com
THE oldest questions are still the most puzzling. According to Google's annual list of popular search terms, even in these times of economic crisis, people are most concerned with working out what love is. The nature of gout, an ailment most commonly associated with gentlemanly excess, has fallen off the list since 2007. With fewer expensive meals and bottles of wine on offer, it is likely to be less of a problem in these frugal times. Interest in the identity of the president-elect, Barack Obama, reached such a fever pitch that he has replaced God on the list. John McCain could perhaps take comfort from the fact that more interest was shown in him than in his running mate, Sarah Palin.
AFP
Oito a Zero! e mais nada!
Daphne, fica adiada a nossa ida á bola!
…correspondências.
Aqui, em outro clássico da literatura. Obrigada.
Cá vai,sem qualquer ordem de importância (todas têm os seus danos colaterais):
E com este curto top nem saí da adolescência, nem cheguei a U2...sad.
@copiando descaradamente O ABRUPTO
A águia Vitória. Miúdas altivas, seguras e perspicazes que por vezes se deixam enredar em tramas de pescadores que jogam críquete!
São Vicente de Fora.
De noite. De dia. De dia. De noite. À chegada. À partida. À partida. À chegada. Com vento. Com sol. Com chuva.
Sobre o
Andar a pé diz a Agustina Bessa-Luís no
Dicionário Imperfeito:Uma das coisas mais gratas ao estado pensante é o andar a pé no meio da gente. A fácil e sumária realidade que nos é contada através da janela de um automóvel induz-nos a uma depreciação sistemática dos factos. A figura e a imagem das coisas ficam reduzidas à sua percepção; e não entram no recinto próprio da distinção que, essa, é obra do conhecimento.
Quando perdemos o gosto da multidão é porque estamos velhos. Quando não achamos graça a andar a pé na rua, por atropelada que ela esteja, e até suja, e até povoada de gente suspeita, então é porque não pertencemos já número dos vivos. Isto pode acontecer em idade muito tenra, quando ainda usamos bibe e brincamos com bonecas. Há monstrozinhos de seis anos, que não consentem outra coisa senão o automóvel e crescem no isolamento sumário do seu pequeno privilégio.
Não percebo o entusiasmo com a microfibra perante a sua tão curta vida sem borboto.
Quando a Susan Miller falava de unexpected difficulties as you approach December 10, tinha razão, elas chegaram, embora fossem já esperadas.
Esperemos que quando ela diz A major promotion or job switch to a powerful, exciting new position should arrive just after the new moon December 27 tenha igualmente razão!
de
Ingmar Bergman.
Uma implacável e inábil mãe, Charlotte Andergast, por Ingrid Bergman.
Porque quando não falamos é tudo muito mais difícil.
Porque quando falamos é tudo muito mais difícil.
Houvesse um manual para as relações humanas e seria um
bestseller. Ou não.
I want to bring her to India
And buy her
Gold and jewels
I want to hear her sigh
For the poor in the street
And marvel
At the unforgiving greyness
Of the Arabian Sea
She was right about everything
Including my foolish guitar
And where it got me
She would make sense of
The cotton flags
The sorrows of the port
The arches of the past
She'd pat my little head
And bless my dirty song
in «Book of longing» de Leonard Cohen
hoje era dia da Mãe, quando andava na primária (que hoje também já não é primária)
via Encarnado e Branco.
Podia falar da nossa vitória na minha ilha contra a equipa do Alberto João, mas o resultado folgado já diz tudo.
O lago do Parque do Retiro.
(relembrem-me só o nome das árvores que estão à frente deste maravilhoso esguicho).
O Palácio de Cristal com um intervenção em mármore de
Evaristo Bellotti.
A Lykke Li. Mesmo quando em murmúrios incompreensíveis em cover dos Vampire Weekend.
E um enorme bem haja ao gentil LM.
Chegaram pela mão da C. Elas e uma
bola mágica novinha-por-estrear-sem-bolhas!
Agnes.
Harriet Andersson em «Viskningar och rop» de Ingmar Bergman (
1972).
Vendedor nórdico (curioso! ou não!): El Perro Del Mar.
Mas com pena de não ter visto todo o concerto dos A Fine Frenzy.
Surpresa. Indignação. Protesto verbal ameno com quem não decide. Protesto escrito em livro de reclamações. Protesto sentido em abordagem directa a quem decide. Assunto resolvido em segundos. Obrigada.
Michel Preud'homme, ou mesmo Penélope Cruz.
Penélope Cruz. Sim, o assumir da total rendição a P, depois de anos de resistência! A única que pode usar argolas sem medo, a única que pode quase tudo…desde o
Volver.
uma verdadeira bomba literária e moral
A Tragédia da Rua das Flores ou O Desastre da Travessa das Caldas ou Os Amores de um Lindo Moço, O Caso Atroz de Genoveva ou simplesmente Genoveva, é uma obra rascunhada e rudimentar do ponto de vista gramatical, formal e estilístico, que ficou esquecida durante cerca de cem anos e que o autor nunca chegou a corrigir.
Todavia, era, para Eça,
"o melhor e mais interessante que tenho escrito até hoje"
"uma verdadeira bomba literária e moral".