105 anos! mais 3 pontos. Tudo ainda de acordo com o grande plano de Quique! Bom...se calhar não é bem tudo, mas disso falamos em outra altura! Disso e de como o adepto benfiquista merece o título, tamanha a devoção e dedicação!
28 fevereiro 2009
O crepúsculo dos deuses
The Wrestler de Darren Aronofsky, com Mickey Rourke.
A América é sempre uma surpresa. White trash.
Solidão. Muita. Gostei. Muito.
A América é sempre uma surpresa. White trash.
Solidão. Muita. Gostei. Muito.
27 fevereiro 2009
26 fevereiro 2009
Presente para B. em dia de aniversário...
... recordando o rockódromo das Antas em 1998! Tulipa, também estavas lá!
25 fevereiro 2009
ID
When I try to describe myself to God I say, "Lord, remember me? Black? Female? Six-foot tall? The writer?" And I almost always get God's attention.
Maya Angelou, 2008
23 fevereiro 2009
Cromo da bola (19)
Desapontamento... e mais não digo, porque custa perder estes jogos! Mas, ainda tudo bem, falta muito campeonato! Agora, vou ali ao Seixal e volto já!
22 fevereiro 2009
20 fevereiro 2009
19 fevereiro 2009
17 fevereiro 2009
Perturbados ou perturbantes
Não os encontro perturbados e perturbantes em simultâneo. Há perturbados. Há perturbantes.
Os perturbados, de todos os exemplos que me ocorrem, são sempre um bocadinho totós. E os perturbados-totós não me chegam a perturbar. Penso em perturbados-totó, como Bill Harford (Tom Cruise em «Eyes wide shut») ou em Jeffrey Beaumont (Kyle MacLachlan em «Blue Velvet»). Ambos perturbados mas não perturbantes.
Os perturbantes, por sua vez, não estão na realidade perturbados, estão bem com a sua pele e confiantes na sua missão no mundo. Estes são personagens como Alex (Malcolm McDowell em «A clockwork orange») ou mesmo Bobby Peru (Willem Dafoe em «Wild at heart»). Ambos inabaláveis do mal que fazem...aos outros. Não são perturbados. Não estão perturbados. São perturbantes na raíz. E isto é bem evidente em Alex.
Quando um perturbado passa a perturbante é sempre para um grau longe da razoabilidade e a resvalar para a caricatura, como Jack Torrance (Jack Nicholson em «The shinning»).
Não quero com isto dizer que não aprecie estes perturbados e perturbantes. Gosto até bastante dos segundos, incluindo e versão caricatura. Mas as Perturbadas e perturbantes continuará no feminino: elas não matam mas moem.
Os perturbados, de todos os exemplos que me ocorrem, são sempre um bocadinho totós. E os perturbados-totós não me chegam a perturbar. Penso em perturbados-totó, como Bill Harford (Tom Cruise em «Eyes wide shut») ou em Jeffrey Beaumont (Kyle MacLachlan em «Blue Velvet»). Ambos perturbados mas não perturbantes.
Os perturbantes, por sua vez, não estão na realidade perturbados, estão bem com a sua pele e confiantes na sua missão no mundo. Estes são personagens como Alex (Malcolm McDowell em «A clockwork orange») ou mesmo Bobby Peru (Willem Dafoe em «Wild at heart»). Ambos inabaláveis do mal que fazem...aos outros. Não são perturbados. Não estão perturbados. São perturbantes na raíz. E isto é bem evidente em Alex.
Quando um perturbado passa a perturbante é sempre para um grau longe da razoabilidade e a resvalar para a caricatura, como Jack Torrance (Jack Nicholson em «The shinning»).
Não quero com isto dizer que não aprecie estes perturbados e perturbantes. Gosto até bastante dos segundos, incluindo e versão caricatura. Mas as Perturbadas e perturbantes continuará no feminino: elas não matam mas moem.
16 fevereiro 2009
Do progresso ou talvez não
É tristemente oficial, a mercearia do senhor Afonso e dona Zaida, é agora uma loja que vende seguros.....
Ainda a tempo de dizer que ...
Este, foi um óptimo fim de semana!
Ao sol, em boa companhia, com musica que promove suaves dormências, com longas caminhadas urbanas e com a vitória feliz do Glorioso!
Ao sol, em boa companhia, com musica que promove suaves dormências, com longas caminhadas urbanas e com a vitória feliz do Glorioso!
13 fevereiro 2009
12 fevereiro 2009
11 fevereiro 2009
10 fevereiro 2009
Kafka
de Steven Soderbergh (1991).
Quando este era a promessa do cinema americano. Antes dele ter preferido ir brincar com os amigos.
Quando este era a promessa do cinema americano. Antes dele ter preferido ir brincar com os amigos.
09 fevereiro 2009
08 fevereiro 2009
Cromo da bola (18)
Il n'y a pas penalty!! Pas de penalty! Pas de penalty! Pas de penalty! Pas de penalty! Pas de penalty!
06 fevereiro 2009
05 fevereiro 2009
04 fevereiro 2009
Discordância
PORTUGAL QUE COM TODOS ESTES SENHORES, CONSEGUIU A CLASSIFICAÇÃO DO PAIZ MAIS ATRAZADO DA EUROPA E DE TODO OMUNDO! O PAIZ MAIS SELVAGEM DE TODAS AS ÁFRICAS! O EXILIO DOS DEGRADADOS E DOS INDIFERENTES! A AFRICA RECLUSA DOS EUROPEUS! O ENTULHO DAS DESVANTAGENS E DOS SOBEJOS! PORTUGAL INTEIRO HA-DE ABRIR OS OLHOS UM DIA - SE É QUE A SUA CEGUEIRA NÃO É INCURÁVEL E ENTÃO GRITARÁ COMMIGO, A MEU LADO, A NECESSIDADE QUE PORTUGAL TEM DE SER QUALQUER COISA DE ASSEIADO!
MORRA O DANTAS, MORRA! PIM!
José de Almada-Negreiros
POETA D'ORPHEU FUTURISTA e TUDO
Depois de ouvir a conversa dos-que-comem-pipocas-no-cinema sobre comer-pipocas-no-cinema um Manifesto Anti-Dantas parece-me manifestamente pouco.
MORRA O DANTAS, MORRA! PIM!
José de Almada-Negreiros
POETA D'ORPHEU FUTURISTA e TUDO
Depois de ouvir a conversa dos-que-comem-pipocas-no-cinema sobre comer-pipocas-no-cinema um Manifesto Anti-Dantas parece-me manifestamente pouco.
01 fevereiro 2009
Another mystery solved
...e foi por isso que ontem, só o Mantorras conseguiu marcar, o único que sabe pisar a relva com carinho e cautela! E com mística, claro!
Cromo da bola (17)
Não fui ao estádio. Chovia. Tinha um importante compromisso social.
Não sabia que Mantorras estava convocado. Gosto dele, do esforço, da dedicação ao clube. Mantorras marcou, deu-nos 3 pontos. Torna-se a falar em mística, diz-se que o Mantorras é a mística do Benfica, eu simpatizo com a ideia e conceito!
Não sabia que Mantorras estava convocado. Gosto dele, do esforço, da dedicação ao clube. Mantorras marcou, deu-nos 3 pontos. Torna-se a falar em mística, diz-se que o Mantorras é a mística do Benfica, eu simpatizo com a ideia e conceito!
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uma verdadeira bomba literária e moral
A Tragédia da Rua das Flores ou O Desastre da Travessa das Caldas ou Os Amores de um Lindo Moço, O Caso Atroz de Genoveva ou simplesmente Genoveva, é uma obra rascunhada e rudimentar do ponto de vista gramatical, formal e estilístico, que ficou esquecida durante cerca de cem anos e que o autor nunca chegou a corrigir.
Todavia, era, para Eça,
"o melhor e mais interessante que tenho escrito até hoje"
"uma verdadeira bomba literária e moral".
Todavia, era, para Eça,
"o melhor e mais interessante que tenho escrito até hoje"
"uma verdadeira bomba literária e moral".