Der Tiger von Eschnapur seguido de Das Indische Grabmal, Fritz Lang (1959).Uma saga indiana em dois actos onde me é difícil encontrar o Fritz Lang de M. Talvez na cena dos leprosos.
Não satisfeita com a dupla, ainda papei os mesmos filmes mas realizados por Richard Eichberg (1938). Aqui, o que antes era um claro triângulo amoroso, torna-se numa confusa constelação a preto e branco.
Pena a simpática caixa não contemplar a versão iniciada por Fritz Lang e finalizada por Joe May em 1921. Muda, claro.
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