31 julho 2009

Bring it on


Nick Cave & Bad Seeds. Porque hoje é sexta.

Temos fita!


Alice in Wonderland de Tim Burton.

29 julho 2009

Reinventar o dia claro

o Almada, o Ernesto, o Fernando, o Paulo e eu.
eu apenas como observadora, claro.

28 julho 2009

Merce Cunningham


Este verão está a ser para a dança como 2007 foi para o cinema. Pena.

27 julho 2009

Fun that we have


de Julian Plenti...ou Paul Banks.
Este rapaz deve estar pelos cabelos com o trabalho de grupo. Assim como eu.

26 julho 2009

Quando crescer quero ser como...(2)

a Iris Murdoch.

24 julho 2009

Por que raio


Shirin, de Abbas Kiarostami, ainda não estreou em Portugal?

Quando crescer quero ser como...(1)

a Virginia Woolf.
As gaivotas estão ensandecidas, não param de ladrar a poente.

23 julho 2009

Sou absolutamente a favor do desacordo ortográfico.
Registe-se!

Auxiliares de crescimento (28)

Conan, o rapaz do futuro. E o Miyasaki ficou para sempre nas nossas vidas.

com agradecimento ao R. que nos trouxe a primeira série para ver de empreitada.

Da alquimia

E pensar que atravessei continentes com pacotinhos destes e, ainda mais perigoso, um frasco de alcaparras no qual ninguém reparou.

Loverman


de Nick Cave & the Bad Seeds.
Para um outro fuso horário.
David Lynch continua a dar cartas. De vários baralhos.

The limits of control

de Jim Jarmusch.
Ao que parece, ainda este verão.

Já dizia O' Neill...

Ele não merece, mas vote PS.
dedicado ao António P., e já agora ao António C. e ao José S.

22 julho 2009

O Tour


o Lance.

17 julho 2009

Outra nota informativa


Este ano, ainda não comi um figo de jeito! E já é tempo deles.

The kiss IV

It started out with a kiss
How did it end up like this?
It was only a kiss, it was only a kiss
The Killers, amanhã no SBSR.

Coisas que dispõem bem

A capa do Público hoje.

16 julho 2009

Aquilo que eu gostava mesmo (20)

Ir amanhã a Coimbra ver o Jens Lekman. Isto se ele já estiver curado da sua chilena H1N1 virulência.

Alchimie de la douleur

L'un t'éclaire avec son ardeur,
L'autre en toi met son deuil, Nature!
Ce qui dit à l'un: Sépulture!
Dit à l'autre: Vie et splendeur!

Hermès inconnu qui m'assistes
Et qui toujours m'intimidas,
Tu me rends l'égal de Midas,
Le plus triste des alchimistes;

Par toi je change l'or en fer
Et le paradis en enfer;
Dans le suaire des nuages

Je découvre un cadavre cher,
Et sur les célestes rivages
Je bâtis de grands sarcophages.

Le fleurs du mal de Charles Baudelaire

14 julho 2009

Em directo da minha rua

A minha vedação de madeira, pintada a verde, está a ser instalada.

10 julho 2009

Da série, todas as míudas deviam ter umas Repetto

Para provar ao Manolo, que existem renas e renas! as ultimas caminham alegres, elegantes e formosas com esta ballerine décolletée no pé!
Com os devidos agradecimentos a C..

09 julho 2009

Lush

Está-se-me a acabar o aprovisionamento.

08 julho 2009

Life aint enough for you


The Legendary Tigerman e Asia Argento.
Parece que era uma coisa que ele desejou muito e lhe caiu no prato da sopa.

Da série, cenas que me encanitam

Nem um comentário nos telejornais nacionais sobre o Tour de France. Alguém que os informe que existem factos desportivos para além de Cristiano Ronaldo. Aliás, existe vida para além de CR, por estranho que pareça.
Na imagem, Levi e Lance, ASTANA rules...

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07 julho 2009

Miúdas como nós (25)

Asia Argento. De banho tomado, claro.

06 julho 2009

Pervert. Artist.

Evidências da silly season ( em permanente actualização)

  • Luís Felipe Vieira ganhou as eleições;
  • Pedro Santana Lopes é novamente candidato a Lisboa e promete, curiosamente, túneis;
  • A angustiante incerteza sobre o número da camisola de CR na sua apresentação aos aficionados do Real.
  • Os inúmeros "tributos" (já não se fazem homenagens!) e a interminável novela das exéquias de Michael Jackson. (via D.)

Da série, todas as miúdas deviam ter uns Manolo

Para mim uns Mary Jane, enquanto o Manolo não concebe os flats perfeitos, "they are the most difficult shoes to walk in and be divine and gracious...”

Manolo says...

Flats make women walk like reindeer.
via Lunch with the FT: Manolo Blahnik

05 julho 2009

O meu avô está velhinho. O corpo está em falência. A surdez torna os diálogos difíceis e demorados. Hoje conseguimos conversar durante um bom bocado. Ele tinha um livro para me mostrar, ainda relacionado com o tema da visita anterior: a evolução das espécies.
De Darwin saltámos para a existência do universo, desta para a vida para além da morte, para matar e resussitar porcos no início do século XX, para o antigo testamento, para os problemas da consanguinidade e, por fim, para o espiritismo, para depois voltarmos às questões das dúvidas e das religiões.
Eu não tenho bagagem para tanto assunto e vejo-me em palpos de aranhas para dar seguimento à conversa, mesmo num diálogo demorado pela surdez. A curiosidade do meu avô sobre questões de fundo, para as quais nunca terá resposta, ultrapassa este envelhecimento assimétrico.

04 julho 2009

Morreste-me

E não quero e não posso esquecer o que outrora senti do teu olhar. Pai, fiquei no silêncio do inverno que abraçaste. Não há primavera se não imaginar erva fresca das palavras erva fresca ditas por ti; não haverá verão se não imaginar o sol da palavra sol dita por ti; não haverá outono se não imaginar o fundo do esquecimento da palavra morte dita nos teus lábios. Por isso, pai, o silêncio de ti é sofrer, no tempo que passa, no ar, no tempo que não passa já.

de José Luís Peixoto

faz hoje treze anos que a a minha mãe morreu. foi ontem.

02 julho 2009

Cromo da bola ( 33)

Amanhã não vou votar. Dizem que há 2 candidatos, não reconheço a nenhum capacidades de liderar o clube.
Prefiro um DryMartini, ou mesmo uma SuperBock fresquinha em boa companhia!

Miúdas como nós (24)


Julianne Moore. Assegurando a importância da nota aqui em baixo.

Nota informativa

As ruivas são as novas louras.
fonte Vogue 07.09, disponível num cabeleireiro

Rebanho Urbano

... a pastar num espaço verde de Lisboa, sábado passado.
Teatro Corpus . Les Moutons

uma verdadeira bomba literária e moral

A Tragédia da Rua das Flores ou O Desastre da Travessa das Caldas ou Os Amores de um Lindo Moço, O Caso Atroz de Genoveva ou simplesmente Genoveva, é uma obra rascunhada e rudimentar do ponto de vista gramatical, formal e estilístico, que ficou esquecida durante cerca de cem anos e que o autor nunca chegou a corrigir.

Todavia, era, para Eça,

"o melhor e mais interessante que tenho escrito até hoje"

"uma verdadeira bomba literária e moral".