A propósito de citações de grandes obras, lembrei-me desta a propósito de Carlos (da Maia, claro, ou poderia ser outro?) em Os Maias de Eça de Queiroz:
Taveira ultimamente introduzira o dominó no Ramalhete - e havia agora ali, ás vezes, partidas ardentes, sobretudo quando aparecia o marquês. Porque a paixão do Taveira era bater o marquês.
Lembram-se as restantes flores trágicas disto? Ou serei a única a ter uma memória repleta de tolices?
Taveira ultimamente introduzira o dominó no Ramalhete - e havia agora ali, ás vezes, partidas ardentes, sobretudo quando aparecia o marquês. Porque a paixão do Taveira era bater o marquês.
Lembram-se as restantes flores trágicas disto? Ou serei a única a ter uma memória repleta de tolices?
1 comentário:
Claro que me lembro da passagem. Tu transportavas sempre um exemplar contigo no banco de trás do LC! O nome Taveira é que não me recordava. Não estou a conseguir localizar a personagem.
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